, N° 253
Editora Nova Cultural , 1983
Allison sente o corpo tomado por um desejo incontrolável. Como Forrest consegue exercer tal domínio sobre ela?
Um toque, uma palavra carinhosa e todas as barreiras sempre vêm abaixo... Neste momento seus olhos se encontram, refletindo ao mesmo tempo o fogo da lareira e o fogo interior que vibrava dentro de cada um. Allison não resiste. Sua voz interior parece dizer: "Eu te amo, Forrest, como nunca amei ninguém." Esta é a única verdade de sua vida, o passado e o presente se fundindo num beijo profundo e definitivo.