, N° 466
Editora Nova Cultural , 1989
Bárbara se desvencilhou de seu perseguidor e empreendeu uma fuga desesperada. Com a respiração ofegante, arranhada pelos espinhos dos arbustos, atravessou a plantação de avelãs e chegou à entrada da mansão.
Olhou para trás. O homem estava prestes a alcançá-la. Atordoada, lançou-se portão adentro, ansiosa para que Ruy aparecesse. Só ele poderia salvá-la. Mas chegaria o marquês a tempo de livrá-la do atentado que sofria?