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O pecador perfeito
The perfect sinner
Max Crighton era um advogado renomado e tinha uma família modelo... ou assim parecia... Acostumado a seduzir suas clientes e desprezar Madeleine, sua esposa, ele não passava de um grande patife. No entanto, ao escapar da morte por um triz em um brutal atentado, ele passa a ver a vida com outros olhos. Ao sair do hospital, Max está arrependido, e quer ser perdoado... mas conseguirá ele reconquistar a confiança perdida?
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Anônimo
22/09/2023
Pela primeira vez torcir por uma traição,queria muito que ela tivesse se envolvido com o Griff.
Natiely
11/06/2021
Reli e o sentimento é: INSATISFAÇÃO! O Max merecia sofrer muito antes de poder abraçar a Madeleine. Eu não nego a atração por um convincente vilão ou vilã de novelas, filmes e livros, sou sincera o suficiente para admitir que existe certa atração no lado escuro às vezes. O lado ruim do Max e a resignação da Madeleine foram excitantes de início. Mas daí quando ele supostamente se arrependeu eu queria que a Madeleine fosse rancorosa e malvada e o fizesse sofrer bem devagarinho. Putz, quando a mulher vai acordar e parar de aceitar abuso e desrespeito de machos nojentos justificando para si mesma um AMOR que só existe na imaginação humana (precisamente na feminina?)? Aff, que ódio, eu poderia surrar todos os homens que em sua maioria são tão nojentos e egoístas quanto o Max. Relacionamento sério, humanamente ideal: equilíbrio financeiro e emocional, respeito e afeto, cuidado físico e mental, MÚTUOS. Isso deveria ser indispensável! Qualquer coisa diferente disso é furada!
Karol Xavier
27/02/2020
O livro angustiante. Não tem pra quem torcer. O Max é um vilão e a esposa tão terrível quanto. Explico. Se o livro se passasse numa época diferente seria compreensível a atitude dela de não largar o marido, mas era rica e filha de pais ricos. Ela continuar com ele foi a gota d´água. Sujeitar os filhos a um pai CRUEL como Max foi absurdo. Ela podendo casar com um homem bom, Griff, que assumiria os filhos dela, cuidaria e amaria, mas ficar com ele e permitir que os filhos tivessem ele como pai a tornou tão cruel quanto ele. Você é casada, seu marido não gosta do filho de vocês, seu filho tem medo do pai, o que você faz? manda ele pra pqp. Não senti pena dela, mas asco, nojo. Além de não se valorizar como ser humano, eu teria medo de pegar uma DST por ter um marido tão mulherengo, permitia que seu filho convivesse com um pai que o amedrontava. O filho sentia MEDO do próprio pai e ela não fazia porra nenhuma. A redenção dele não me convenceu e eu acredito em redenção.
Anônimo
16/07/2018
Amo esse livro, li na minha adolescência e amo ate hoje. Porém acho que a historia dos dois poderia ser mais explorada, o final deles fica meio que por ali, parece que não ficou concluído de verdade. E nos outros livros da saga eles não são tao explorados, acho que merecia um livro 2 só pra contar a parte da reconquista e reconciliação deles.
Beatriz
04/10/2016
Eu já ouvi falar muito dessa série, foi bastante elogiada, em especial esse livro do MAX, então acho que criei muita expectativa em relação a ele. O livro é bom, adoro romances que tem a redenção como tema..., porém devo concordar com os comentários que a mudança foi muito drástica e repentina, o que tornou a coisa irreal. Claro que todos nós podemos mudar, mas não da noite pro dia, tem que haver um desenvolvimento e um crescimento como pessoa. Afinal MAX era um ser desprovido de qualquer sentimentos, ele não era apenas cafajeste, ele era extremamente cruel com todos, as coisas que ele dizia e fazia acho que doía mais que uma agressão física. Ele não gostava dos pais, do avô, dos filhos, da esposa, não tinha amigos, era a pessoa mais egoísta do mundo. E de repente mudou da água pro vinho, meio difícil né, toda mudança ela é gradativa!!!
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Senha: adororomances
