, N° 6
Editora Nova Cultural , 1985
Armand Alvares invadiu o convento com a fúria e a impaciência dos rebeldes. Pouco lhe importava o olhar atônito das freiras, a revolta das enclausuradas que haviam renunciado a tudo. A única mulher que lhe interessava era a doce Catherine, com sua inocência, seu perfume, seus expressivos olhos verdes. Havia decidido que a arrancaria daqueles muros frios e cruéis, onde os dias e as noites eram sempre iguais, e a levaria para um mundo onde as paixões não eram proibidas. Depois a faria conhecer o fogo dos desejos, as chamas do amor...