, N° 2
Editora Nova Cultural , 1996
Carly sabia que Paul não era do tipo romântico. Tanto que a rejeitara anos antes, pois não queria casamento nem filhos... Agora, porém, Paul se viu obrigado a contar com a ajuda de Carly, depois que um bebê foi deixado à sua porta. Ele estava determinado a descobrir de quem era aquela criança e devolvê-la a seu verdadeiro lar, mas enquanto isso, teria de cuidar do bebê... mesmo que seu instinto paternal não fosse muito sensível. Forçada a ajudar Paul na tarefa, Carly logo começou a imaginar se o Natal não o transformaria em um pai perfeito, além de marido ideal, claro.